A ilusória perfeição que tanto transtorna a vida de muitas mulheres!
Ao ver a Revista Woman de Setembro de 2011 fiquei boquiaberta com os traços perfeitos e com as linhas tão delicadas de Cláudia Vieira, mas, no mesmo instante, deparei-me com uma questão - Mas ela não é assim tão perfeita quando aparece na televisão?!?!
É de facto esta a versão que transparece para o mundo irreal de muitas jovens mulheres. A “busca” do corpo perfeito é uma obsessão cada vez mais absurda e lamentável. Eu que adoro e aprecio o mundo da moda fico escandalizada com fotos destas, não só pela falsa imagem que as revistas de moda passam, como pelas consequências que estas podem provocar.
É obvio que nenhuma mulher conseguirá olhar-se ao espelho e ver-se sem rugas de expressão, sem qualquer sinal de nascença ou provocado pelo sol, com as sobrancelhas tão finas e elegantes, com os olhos tão sensuais e pestanudos, com pernas finas e sem celulite, etc… é evidente que esta falta de ética social acaba por acarretar distorcidas imagens da realidade provocando graves danos físicos e psicológicos em muitas pessoas.
Uma das grandes provas dessa procura louca pela perfeição, é contratarem crianças, lindas, é um facto, para fazer campanhas publicitárias de grande porte, roubando-lhe a inocência própria da idade e todas as regalias sociais a elas subjacentes, fazendo-lhes passar por “adultas esqueléticas e cheias de estilo!”
É por artigos como estes que, frequentemente, mulheres fazem dietas malucas, sem qualquer regime alimentar saudável, fazem plásticas e aumentam os seios, muitas vezes antes dos 18 anos. Enfim, esta é uma questão que dava muito que discutir, mas fiquemos por aqui…
Por fim, não se esqueçam que é urgente valorizar o corpo feminino pelos seus traços próprios, e não pelos traços artificiais, e que todas as mulheres possuem uma beleza particular, não havendo propriamente um padrão de beleza definido e universal.
Ao ver a Revista Woman de Setembro de 2011 fiquei boquiaberta com os traços perfeitos e com as linhas tão delicadas de Cláudia Vieira, mas, no mesmo instante, deparei-me com uma questão - Mas ela não é assim tão perfeita quando aparece na televisão?!?!
É de facto esta a versão que transparece para o mundo irreal de muitas jovens mulheres. A “busca” do corpo perfeito é uma obsessão cada vez mais absurda e lamentável. Eu que adoro e aprecio o mundo da moda fico escandalizada com fotos destas, não só pela falsa imagem que as revistas de moda passam, como pelas consequências que estas podem provocar.
É obvio que nenhuma mulher conseguirá olhar-se ao espelho e ver-se sem rugas de expressão, sem qualquer sinal de nascença ou provocado pelo sol, com as sobrancelhas tão finas e elegantes, com os olhos tão sensuais e pestanudos, com pernas finas e sem celulite, etc… é evidente que esta falta de ética social acaba por acarretar distorcidas imagens da realidade provocando graves danos físicos e psicológicos em muitas pessoas.
Uma das grandes provas dessa procura louca pela perfeição, é contratarem crianças, lindas, é um facto, para fazer campanhas publicitárias de grande porte, roubando-lhe a inocência própria da idade e todas as regalias sociais a elas subjacentes, fazendo-lhes passar por “adultas esqueléticas e cheias de estilo!”
É por artigos como estes que, frequentemente, mulheres fazem dietas malucas, sem qualquer regime alimentar saudável, fazem plásticas e aumentam os seios, muitas vezes antes dos 18 anos. Enfim, esta é uma questão que dava muito que discutir, mas fiquemos por aqui…
Por fim, não se esqueçam que é urgente valorizar o corpo feminino pelos seus traços próprios, e não pelos traços artificiais, e que todas as mulheres possuem uma beleza particular, não havendo propriamente um padrão de beleza definido e universal.
Augusto Cury chama isto de síndrome de PIB, Padrão Inatingível de Beleza. A busca pela perfeição traz muitas frustrações e complexos. A beleza de uma mulher deve advir de um estilo de vida saudável e acho que se devia dar mais ênfase à beleza natural.
ResponderEliminarO corpo de uma mulher tem curvas bonitas que não devem ser limadas por uma magreza excessiva.
É claro que nós mulheres sempre gostámos de “artificialismos” como maquilhagem, unhas de gel, extensões, coloração para o cabelo e, para quem pode, determinadas intervenções cirúrgicas são irresistíveis. Mas não devemos fazer nada que comprometa a nossa saúde física, psicológica ou mesmo financeira.
Por isso, concordo que não deve haver um padrão de beleza específico, nem com uma fasquia tão alta, para que as mulheres se sintam felizes com o corpo que têm e não se entristeçam por envelhecer.